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Informações sobre a Coreia

Comércio e Investimentos

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Política coreana para o comércio exterior

O comércio exterior é responsável por mais de 80% do PIB anual do país. Em vista da alta dependência econômica sobre o comércio exterior, a Coreia promove políticas fortes junto aos seus maiores parceiros com o objetivo de expandir os mercados de exportação através de aberturas recíprocas de mercado nas áreas industrial, agrícola e de serviços, e assegurar o suprimento estável de energia e de recursos naturais.

Nos estágios iniciais de seu desenvolvimento, buscou-se uma estratégia de crescimento liderada pelas exportações,tendo como parceiros as nações mais industrializadas como os EUA, o Japão e a União Europeia. Entretanto, mais recentemente, o foco vem se alterando no sentido de expandir o comércio através de parcerias amplas de cooperação econômica com as maiores economias emergentes, como os países do BRICs, ASEAN e as Américas do Sul e Central.

Desde o lançamento dos objetivos básicos de sua nova política comercial – construir “um país verdadeiramente avançado e globalizado” em sintonia com a estrutura do comércio multilateral centrado na Organização Mundial do Comércio (OMC) –, o país tem buscado acordos comerciais regionais e cooperação regional como um meio suplementar ao regime de comércio multilateral.

Visando o livre comércio na economia global, a Coreia tem participado ativamente nas negociações da Agenda Doha de Desenvolvimento (ADD) lançado em 2001, prestando contribuições efetivas a uma grande gama de diálogos multilaterais, como a Cúpula do G20 de Seul em 2010, em que se buscou uma conclusão antecipada do processo do ADD.

Adicionalmente, os esforços têm sido concentrados em estabelecer uma rede de Tratados de Livre Comércio (TLCs). Enquanto o esforço global para liberar o comércio mundial através da ADD da OMC foi praticamente paralisado face aos diferentes posicionamentos entre as nações avançadas e aquelas em desenvolvimento desde a crise financeira de 2008, um número crescente de Acordos Comerciais Regionais (ACRs), tem ganhado força nos anos recentes. De fato, desde o lançamento do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) em 1947, um total de 310 Acordos Comerciais Regionais (ACRs) entraram em vigor e o número continuou crescendo mesmo após a desde crise global de 2008. Em setembro de 2011, o país tinha sete TLCs em vigor com 44 países, incluindo o Chile, a Cingapura, a Associação Europeia de Livre Comércio (AELC), a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ANSEA/ASEAN) e a Índia, a União Europeia e o Peru, com uma outra TLC concluída com os EUA aguardando ratificação das casas legislativas dos dois países. Além disso, a Coreia está atualmente em negociação com a Austrália, a Colômbia, o Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), o México, a Nova Zelândia e a Turquia para estabelecer TLCs, buscando ao mesmo tempo aumentar as parcerias com o Japão, a China, o Mercosul, o Israel, o Vietnã, países da América Central (Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras, República Dominicana e El Salvador), a Malásia e a Indonésia.

O país também busca consultas regulares com seus maiores parceiros comerciais como os EUA, a China a UE e o Japão em diversos níveis para discutir a expansão do comércio e dos investimentos bem como os caminhos que levem à maior cooperação econômica

Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE)

Os Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) são definidos pela aquisição, por parte estrangeira, de mais de 10% das quotas com direito a voto de uma companhia nacional ou o exercício de uma influência real na gestão de uma companhia local provendo um empréstimo financeiro a longo-prazo com vencimento acima dos cinco anos.

De acordo com a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento), o IDE global em 2008 teve uma grande redução de 11%, na comparação ano-a-ano, para 1 trilhão e 744,1 bilhões de dólares, em virtude da queda da economia norte americana, e do mercado financeiro mundial tumultuoso. A tendência de queda aumentou ainda mais em 2009, na medida em que as maiores economias do mundo, como os EUA e a União Europeia reduziram seus investimentos em meio a uma crise financeira global. Mas, em 2010, já mostrou um aumento de 5%, chegando a 1 trilhão e 243,6 bilhões de dólares.

O IDE na Coreia registrou um declínio contínuo de 2000 a 2003, e, após um rápido pico em 2004, voltou à sua trajetória de quedas moderadas. Mas, em 2008, os números subiram 11,3%, alcançando 11,71 bilhões de dólares, após quatro anos de declínio.

Em 2009, o montante declarado de IDE no país teve uma pequena redução de 1,9%, registrando 11,48 bilhões de dólares. Ainda assim, estava acima do marco dos 11 bilhões de dólares, indicativo de que a Coreia conseguiu atrair um IDE razoável comparado a outras grandes economias, a despeito da crise financeira global. Em 2010, os números saltaram 13,8%, para 13,07 bilhões de dólares, o maior IDE registrado na história coreana.

Foi lançado um esforço em nível governamental para atrair maiores IDEs através de órgãos dedicados, como o Comitê de Investimento Estrangeiro e Invest Korea. Particularmente, o Ministério dos Assuntos Estrangeiros e do Comércio está focando seus esforços em atrair IDE através de suas missões diplomáticas no exterior, ao mesmo tempo que lidando com as dificuldades enfrentadas por companhias estrangeiras em operação dentro do país, e, finalmente, divulgando globalmente as melhorias ocorridas no ambiente de investimentos na Coreia.

Ambiente de investimentos na Coreia

A Coreia oferece um grande número de vantagens como destino de IDE. Em primeiro lugar, está localizada num ponto estratégico do Leste Asiático, o qual abriga 2/3 da população mundial. A região produz 1/5 de todos os produtos do mundo e registra índices excepcionais de crescimento econômico. A longo prazo, o Leste Asiático tem a previsão de se tornar a maior base produtiva do mundo, o maior mercado consumidor, bem como a maior locomotiva de crescimento da economia global. Além disso, há mais de 61 cidades com população que ultrapassa um milhão de habitantes num raio de três horas de vôo de Seul, fazendo da cidade um portal de acesso para os destinos mais promissores de investimento estrangeiro em toda a região. Certamente, seria uma estratégia sensata para as empresas do mundo todo ter a Coreia como um terreno de testes antes de se lançarem para uma expansão em grande escala na região. De fato, mais da metade das companhias da Fortune 500 já têm escritórios na Coreia.

Não é mais novidade que os fabricantes de automóveis, aço, semicondutores e displays, bem como as empresas de TI coreanas tem experimentado sucesso fulminante no mercado global, sem mencionar as empresas de construção, as quais têm ganhado numerosos contratos de alto valor pelo mundo. Enquanto isso, os asiáticos se tornaram fãs ávidos por novelas e música popular coreana, e a indústria coreana de games online cresceu a ponto de ocupar o 2º lugar no ranking mundial em porte. Claramente, é difícil encontrar uma razão para não investir nas indústrias coreanas, avançadas e em rápido crescimento.

Uma força de trabalho altamente instruída e qualificada, e um ambiente de negócios respeitoso também constituem vantagens coreanas. Mundialmente conhecido por sua paixão pela educação, o país produz, a cada ano, mais de cem mil graduados de universidades e faculdades nas áreas de ciências naturais e engenharia. Não só isso, graças à infraestrutura de banda larga de alta velocidade, a taxa de penetração da internet coreana pelo país está no topo do mundo.

Para maiores informações sobre investimentos na Coreia, visite o site: www.investkorea.org